sábado, 20 de dezembro de 2014

Diplomação dos eleitos em 2014

DIPLOMA
Foram diplomados na noite do dia 18, quinta-feira, todos os eleitos e os suplentes para os mandatos que começam em 2015. O governador, o vice-governador tem a sua posse programada para o dia 1º de janeiro, já os deputados federais, os deputados estaduais e o senador têm a posse confirmada para o dia 1º de fevereiro, em Brasília, e já participam das respectivas eleições para as mesas da AL, CF e do SF.

NOMINATA DOS DIPLOMADOS
Governador do Amapá: Waldez Góes (PDT); Vice-governador Papaléo Paes (PP); Senador Davi Alcolumbre (DEM). Deputados Federais: Roberto Góes (PDT); Nilson Borges - (PMDB); Vinicius Gurgel (PR); Marcivânia Flexa (PT); André Abdon (PRB); Marcos Reategui (PSC) e Jozi Rocha (PTB). Deputados estaduais: Junior Favacho (PMDB); Augusto Aguiar (PMDB); Dr. Furlan (PTB); Pastor Oliveira (PRB); Edna Auzier (PROS); Mira Rocha (PTB); Ericláudio Alencar (PRB); Fabrício Furlan (PSOL); Dr. Jaci Amanajás (PROS); Jaime Perez (PRB); Jory Oeiras (PRB); Kaká (PT do B); Luciana Gurgel (PHS); Cristina Almeida (PSB); Maria Góes (PDT); Marília Góes (PDT); Max da Aabb (PSB); Michel Jk (PMDB); Moisés Souza (PSC); Paulo Lemos (PSOL); Pedro da Lua (PSC); Raimunda Beirão (PSDB); Charles Marques (PSDC) e Roseli (DEM).

OS SUPLENTES DIPLOMADOS

Além dos titulares, ainda foram diplomados 15 suplentes que exercerão o mandato no impedimento do titular. Suplentes de senador: José Alcolumbre e Marco Ribas; Suplentes de deputados federais: Fátima Pelaes, Patrícia Ferraz e Zilma Santos; Suplentes de deputados: estaduais: Haroldo Abdon, Janete Tavares, João de Deus, Jorge Souza, Edinho Duarte, José Pingarilho, Manoel Brasil, Márcio Clay e Maria Salomão.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Engenheiro há 43 anos

 No dia 17 de dezembro de 1971, às 18 horas, no Teatro da Paz, em Belém do Pará, eu recebia o grau de engenheiro formado pela Universidade Federal do Pará em Engenharia Civil.
Minha mãe, Raimunda Juarez (na foto colocando o anel de formatura) estava com meu pai presente na solenidade ocorrida há 43 anos, mas viva na minha memória.
Aproveito para juntar a essa declaração uma mensagem que recebi do colega Fernando Aragão, ao qual agradeço e estendo esse agradecimento a todos os demais colegas e para meus familiares, que ainda não perderam a empolgação pelo saber e pela interpretação da realidade.
Todos os 43 anos, desde a formatura em engenharia civil, foram dedicados ao Amapá e à nossa região.
Obrigado meu Deus, obrigado à milha família e aos amigos!
Feliz Natal e Prospero Ano de 2015.


Recebi.

Caríssimo colega e amigo,
Hoje, estamos completando 43 anos de formatura.
Se incluirmos os cinco anos de estudo em nossa saudosa Escola de Engenharia, chegaremos a um longo período de 48 anos.
Portanto, há quase meio século, somos amigos.
Assim, vale a pena voltar no tempo para fazer mentalmente um compacto de nossas vidas nesse período, começando pelas noites de estudo para enfrentar o vestibular, recompensadas com a festa da vitória.
No prédio da Campos Sales, vivemos momentos inesquecíveis de nossas vidas, entre aulas, provas e brincadeiras.
Ali estavam sendo construídos os alicerces, não apenas de vidas profissionais, mas de amizades que, como todas as amizades verdadeiras, apesar da distância, seriam mantidas e renovadas, sempre.
Esse período foi encerrado com aquela solenidade no Teatro da Paz, em 17/12/71.
A partir dela, nos dispersamos, cada um em busca da realização de seus sonhos.
Hoje, podemos dizer, com toda a certeza, que valeu a pena!
Certamente, cada um de nós tem uma bela história para contar. 
Agora, vivemos o momento de desfrutar com serenidade dos dois maiores patrimônios que conseguimos acumular ao longo de todos esses anos: nossa família e nossos amigos.
Sem eles, a vida não teria sentido.
A maior prova disso é que hoje, estamos unidos novamente, embora de maneira virtual, após tantos anos de distância.
Vamos, portanto, comemorar a nossa amizade e a vida.
Precisamos nos manter unidos e, se possível, trazer outros colegas para o nosso convívio.
Parabéns pelos 43 anos!
Aproveito a oportunidade para desejar a você e à sua família, um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de saúde e realizações.
Um grande abraço,

Fernando Aragão

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Não há tempo para revanche

Rodolfo Juarez
O final de um mandato de governador de um estado dá oportunidade para que a comunidade que tem condições de analisar cenários se pronuncie, em nome da população que quer apenas o melhor, venha o governo que vier.
Mesmo quando o administrador que sai tem pouco interesse em deixar as contas públicas como é orientado pelas regras previstas em lei e noutras orientações com peso de lei, é possível começar a nova gestão com noutro rumo, noutra direção, sabendo que aquela adotada até agora, pouco ou nada se alinhou com o que expectava a população.
O que a equipe do governador Waldez Góes precisa ter em mente é que de nada vale lamentar o passado ou dela fazer apoio para suas próprias iniciativas administrativas, como também é preciso ter condições de reconhecer aqueles pontos que estão orientados no rumo certo.
Ignorar tudo. Partir para revanche. É um caminho que nunca deu certo, pois a estrutura de uma administração estadual (ou municipal, ou federal) não reserva tempo para revanche, uma vez que todo o tempo disponível é para enfrentar as necessidades atuais e quanto mais novas, mais exigentes e mais avassaladoras.
Então, seguir olhando para frente desde o primeiro minuto do tempo que assumir a responsabilidade pelas questões do Estado deve ser uma regra a ser considerada.
O governador deve desconfiar daqueles que deram errados em outras oportunidades, evitar aqueles que dizem que têm solução para tudo, daqueles que não querem discutir os detalhes da solução dos problemas, pois, certamente, estes estão de frente para o passado, olhando o que se foi e sem saber o que tem pela frente.
Apesar de todas as crises que são anunciadas por aliados do governo que começa no dia primeiro de janeiro, o Estado do Amapá ainda tem jeito, basta tratar os assuntos olhando para a população, reconhecer todas as suas estratificações, mas, principalmente, atender às necessidades daqueles mais pobres que apesar de nada dizerem, são os que mais precisam.
Enxugar a máquina pública, juntando as competências e concentrando os gastos para que os resultados apareçam, não para os administradores, mas para a população que está – e com toda a razão – cansada de ver as promessas serem feitas e não cumpridas ou pelo menos lembradas.
O povo do Amapá já tem seus próprios problemas, mas também tem aqueles que conhecem esses problemas e que sempre estiveram dispostos a contribuir com os administradores, aproveitando o conhecimento e a competência que têm e que já foram ou não exercitadas.

O governo sozinho não dá conta de resolver os seus problemas. Nesse momento todas as forças da sociedade, ativas ou inertes, precisam ser direcionadas para ficar na corrente de desenvolvimento que pode levar o Estado para um lugar minimamente seguro e com aeração adequada à vida de sua população.

sábado, 13 de dezembro de 2014

A crise na Federação das Indústrias do Estado do Amapá

Rodolfo Juarez
Está difícil a situação da Federação das Indústrias do Estado do Amapá. Fundada no dia 14 de dezembro de 1990 como uma entidade sindical, patronal, de grau superior, não demorou a criar condições para a regionalização do Serviço Social da Indústria – SESI e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI.
O primeiro presidente, o empresário da construção civil, Francisco Leite da Silva, soube conduzir os primeiros passos da instituição que ganhou notoriedade regional pela importância e pelo que projetou para o desenvolvimento industrial do Estado do Amapá.
Os encontros anuais da indústria, dos quais três deles realizados na Serra do Navio, contou com a participação de todos os entes interessados no desenvolvimento do Amapá, principalmente o Governo do Estado que via na Federação uma grande porta de entrada dos negócios que precisavam ser realizados por aqui.
Desde 2002 quando assumiu o comando do sistema o presidente Sivaldo, sob a batuta da deputada federal Fátima Pelaes, houve a inserção da política partidária na instituição com a aquiescência dos conselheiros do Conselho de Representantes, trazendo as dificuldades para a Federação das Indústrias.
Depois veio a presidência de Telma Gurgel, com a influência do mandato de deputado federal de Vinicius Gurgel, concluiu o processo de politização das eleições da instituição, com o inchaço de sindicatos filiados sem a necessária representação das categorias econômicas pelas quais requeriam o direito de participar.
Os litígios foram para o Judiciário, principalmente para definir a representatividade dos sindicatos que pleiteavam o direito ao voto e, com esse voto, o direito de participar das unidades regionalizadas do SESI e do SENAI que passaram a ser cabide de emprego para os parentes dos dirigentes sindicais filiados à federação.
O Estatuto da entidade passou por reformas claramente tendenciosas à agasalhar os sindicatos que se alinham, em maioria, de um dado ou de outro dos pretendentes, até chegar em uma disputa interminável na justiça para saber quais os sindicatos que tinham ou não direito de votar e escolher os dirigentes da Federação.
O presidente da Federação das Indústrias depois de tomar posse assume a direção regional do SESI e a presidência dos conselhos regionais do SESI e do SENAI, além de passar a comandar o Instituto Euvaldo Lodi - IEL através de superintendente de livre nomeação do presidente.
A última eleição elegeu a presidente e o vice-presidente, sendo que, depois da posse o vice-presidente renunciou o cargo que foi entregue pelo conselho ao irmão da presidente, a deputada federal eleita Josi Rocha.
Por uma série de irregularidades apontadas por uma auditoria externa, o SESI e o SENAI foram retirados da tutela da Federação, sob várias alegações e perigo de continuar sendo prejudicadas as duas instituições, com a direção da Federação não tendo, até agora, forças suficientes para desfazer a intervenção que já perdura por mais de um ano.
Nesse momento Sesi e Senai continua sob o comando das respectivas direções nacionais, a Federação das Industrias do Estado do Amapá riscada do quadro societário da Confederação Nacional da Indústrias e os empregados da Federação sem receber salário desde Setembro, além de 13º, e o depósito do Fundo de Garantia.

Dia 14 de dezembro a Federação completa 24 anos sem saber o que pode fazer e sem ter o que fazer, a não ser continuar a luta para que a normalidade volte a fazer parte do dia-a-dia dessa importante instituição estadual.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Residencia oficial

Rodolfo Juarez
A deputada estadual Marília Góes não titubeou quando respondeu à pergunta que fiz sobre a Residência do Governador, em Macapá, durante uma entrevista que dava a um programa de rádio no domingo pela manhã. Disse a deputada: “meus filhos, meu marido e eu vamos continuar morando na nossa casa, não vamos para a residência oficial.”
A residência oficial do governador, em Macapá, já cumpriu a sua finalidade e pode, perfeitamente, mudar de conceito para atender, por ser um prédio público, outras necessidades da população.
Quando os governadores do Amapá, no tempo de Território Federal, vinham para cá nomeados pelo presidente da República e por aqui nunca tinham vindo, se justificava a disponibilidade de uma residência onde pudesse o governador se instalar. Agora não, depois que o Amapá foi transformado em Estado, isso em 1988 e instalado como Estado, isso em 1991, todos os que se candidatam ao cargo de governador do Estado, obrigatoriamente, tiveram que comprovar domicílio eleitoral no Amapá, ou mais propriamente, residência no Estado, não sendo mais um “sem teto” por aqui.
É claro que a Residência Oficial é um chama para o gestor devido a vários fatores, mas, principalmente, aqueles ligados ao glamour do cargo que ainda oferece carro de graça e segurança pessoal especial, além de uma farta dispensa, onde se gasta com o que quer e quando quer.
Deixar isso de lado é obedecer à força da atualidade. Prestar a atenção no que está verdadeiramente mudando e entender que o salário do governador ou o subsídio é entendido como suficiente para manter-se e ainda fazer uma poupança gorda.
Governar um Estado como o Amapá, antes de ser um desafio é um privilégio para qualquer um. A coragem de assumir a responsabilidade pela gerência dos interesses de uma população de mais de 700 mil pessoas precisa ser grande e entendida por todos para que não meta os pés pelas mãos.
Ser governador é uma honra que precisa ser entendida, principalmente pelo próprio governador, para que a população assim também entenda para que possa dar ao governador e sua equipe, todo o apoio que precisam para bem administrar os interesses que são de todos e não de uma parcela da população, de um partido político, de um grupo de amigos, ou de uma família.
Abrir mão de morar na Residência Oficial é a demonstração de que está disposto a, realmente, separar a relação individual da relação com a coisa pública, essa de interesse de todos e que não mais justifica favorecimentos de alguns mesmo entre esses alguns esteja o mandatário máximo indicado pelo povo.
Tomara que a demonstração de cisão entre o público e o privado não fique apenas no caso da residência oficial e se estenda a todos os demais órgãos do Estado, acabando com a inexplicável necessidade de, por exemplo, qualquer auxilio moradia.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Mais uma chance

Rodolfo Juarez
A administração pública amapaense tem, outra vez, uma grande chance de se apresentar para a população e para o Brasil como administração eficiente, moderna e adequada aos tempos que exigem completa transparência dos gastos públicos.
Já faz algum tempo que o discurso não representa a prática dos administradores que, querendo ser populares acabam por adotar medidas que centralizam as decisões e dificultam o desenvolvimento de todos os setores.
Nem mesmo aqueles setores que são de direta responsabilidade do Estado, como o setor de serviços públicos, consegue ser modelo e apresentar-se como referência para aqueles setores que dependem de outras forças, principalmente as forças políticas e as forças empresariais.
A transparência, ao contrário do que é apresentada hoje, é uma necessidade administrativa muito mais eficiente para evitar os erros do que para apresentar esses erros para a população. Os erros podem ser maquiados, protegidos e enlatados ao ponto de nem serem percebidos. A prática de esconder ou dissimular os erros é muito presente e suficientemente estudado para ser eficiente.
É lamentável que seja assim!
Dessa forma a administração dispensa, sumariamente, a contribuição que a população pode dar a qualquer processo administrativo que esteja sendo colocado em prática, sem a retroalimentação necessária ao mais simples sistema de planejamento.
Aparentemente não há razão para se trabalhar com uma transparência tão embaçada, tão difícil de ser entendida, a não ser quando se buscam a desavença e a discórdia, temas que foram preferidos de alguns administradores nestes últimos anos da administração pública amapaense.
Para tornar eficiente a máquina estatal é preciso agir no começo dos mandatos, pois, de outra forma, quando a equipe “se acostumar com o padrão” as dificuldades serão bem maiores.
Abusar da simplicidade deve ser a regra. Aliás, faz tempo que a administração pública no estado do Amapá se mostra muito mais pela aparência do que pela eficiência.
Agora mesmo, no Natal, imaginando diminuir os pecados administrativos praticados durante todo o ano, os órgãos se apressam para parecerem interessados no povo, fazendo campanha de doações, cantatas natalinas e outras coisas do gênero.
Apesar de caber esse tipo de ação, seria muito melhor cultivar a racionalidade nos comportamentos e uma busca continuada da paz entre as pessoas que são responsáveis pela gestão dos órgãos do Estado e reconhecesse as dificuldades de todos, equalizando os comportamentos e deixando o individualismo de lado, entendendo as dificuldades que o povo está passando e, até empregados diretos e indiretos do Estado que estão tendo dificuldades para receber os seus salários.
Simplificar a administração amapaense, juntar o Amapá Real ao Amapá Virtual, que está desenhado na cabeça dos administradores, é uma necessidade que se impõe sob pena de continuar a perda de tempo, a pioria da qualidade de vida da população, o desentendimento entre os administradores e a falta de confiança nas propostas que são apresentadas pelos governantes.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

TFD e o caos

Rodolfo Juarez
É muito séria a questão dos que precisam se valer do Programa Tratamento Fora de Domicílio para continuar com esperança de cura, principalmente quando a doença é o câncer, que é majoritária na comparação com outros males.
Para enfrentar esse tipo de problema, além de ser autoridade pública, é preciso que a pessoa que esteja investida nesses cargos, seja sensível, reconheça a premente necessidade de que todas as outras pessoas têm para serem atendidas pelo programa e principalmente, demonstre um mínimo de respeito à pessoa humana.
Não se trata de responsabilidade de um setor, uma seção, ou uma repartição da unidade pública de saúde, se trata isso sim, do envolvimento de todos, desde o secretário de estado, ou mesmo o governador, até aquele que vai acompanhar o doente para receber o tratamento que o Estado, como ente, não consegue oferecer.
Está claro que, economicamente, tudo indica que tomar as providências para que o Estado possa atender a sua população é o caminho mais certo e que, os casos excepcionais, esses sim, sejam tratados em centros mais avançados.
É importante o agente público que é responsável por qualquer parte do atendimento ao necessitado doente, entenda que está preservando um direito que está posto nas regras definidas na Constituição Federal, aceita pelos governantes e esperança dos contribuintes.
Não podem os agentes públicos, continuarem errando tanto, deixando as questões se avolumarem, ao ponto de criar mais problemas para aqueles que já têm um problema maior – um problema de saúde.
A situação problemática do tratamento fora de domicilio não é de agora, deste governo, é seguramente um problema de estado e que ganha prioridade devido às condições que foram permitidas chegar o cenário.
Agora uma coisa é certa, um governo que não consegue domar um problema dessa monta está muito longe de domar problemas mais graves e que precisam de decisões difíceis e feitas no limite da regra. Esse não. É um problema escancarado, no âmago do governo e que consegue alimentar as dificuldades da administração e a gordura da rejeição dos governantes.
Otimizar o tempo é uma das providências iniciais dos gestores públicos. Em regra não há tempo a perder com problemas que estariam resolvidos se bem cuidados fossem. Afinal ninguém quer sofrer, ninguém quer dor, mas ninguém quer também, ser deixado pelos cantos, abandonado pelo Estado.
Um problema que se resolve apenas com boa vontade, com dedicação, com responsabilidade.
Entender que não tem tempo para esperar deve ser a regra dos que assumiram a responsabilidade, sem ter que alegar as regras, acordos feitos com quem pode pela metade, muito menos que isso, com agentes públicos que não estão lotados na área de saúde.
Se não tiver capacidade de compreender a necessidade dos doentes, que compreenda a dor que eles sentem e das respectivas famílias.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A morte de meu pai.

Um dia como o de hoje, 3 de dezembro, meu pai, Heráclito Juarez Filho, nos deixava definitivamente, morrendo internado em um hospital, com apenas 51 anos de idade.
Nasceu no dia 7 de outubro de 1922 e morreu durante a tarde do dia 3 de dezembro de 1973, deixando minha amada mãe, onze irmãos e eu, além de uma lição de vida que provando que os ribeirinhos educam os filhos e ainda podem preservar, defender e manter a Amazônia.
Que Deus o tenha.

Muitas saudades da minha mãe, dos seus filhos, netos e bisnetos.