Rodolfo Juarez
Vou
quebrar a sequência de artigos que vinha publicando sobre a história dos 10
primeiros anos da Federação das Indústrias do Amapá. O motivo é relevante e tem
a ver com mentiras oportunas e com a principal liderança política do Estado do
Amapá no momento.
Gustavo
Aschar já dizia que as pessoas só jogam pedras
em árvores que estão dando frutos, e quanto mais frutos, mais pedras.
Geralmente aqueles que jogam pedras são pessoas que não plantaram a árvore
apedrejada, pois quem planta, cuida.
Há pessoas que não plantam, mas querem os frutos das
árvores que não plantaram, por isto jogam pedras, com o intuito de colherem os
frutos dos outros ilicitamente.
Há situações em que o simples fato de a árvore do vizinho
estar dando frutos incomoda, e, neste caso, as pedradas são carregadas de ira,
de inveja, de vontade de ferir e de matar a árvore frondosa.
Hoje
Davi Alcolumbre é uma dessas árvores frondosas e para a sorte de todos nós é
amapaense legítimo, não só de nascimento, mas comprometido com a população do
Estado, por uma simples razão, conhece os problemas e tem mostrado que está com
disposição para resolvê-los.
Muito
diferente daqueles que atiraram pedras para todos os lados, para ver se algumas
daquelas pedras acertavam o amapaense que está conseguindo melhorar as
condições de vida do povo do Amapá, com ações concretas exatamente porque tem o
conhecimento suficiente para agir nesse sentido.
O que
escreveu o agente do The Intercept Brasil pretende, como diz anota de
esclarecimento do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, “induzir o leitor
ao erro com afirmações imprecisas, misturando pessoas”. Na mesma nota de
esclarecimento está destacado que não é sócio de nenhuma das empresas citadas
na matéria, como também não é dono de fazendas e nem proprietário de terras.
A
população amapaense conhece Davi Alcolumbre como todos os demais familiares do
senador e, por isso, não vai ser influenciada pelas equivocadas afirmações
feitas, mas que, sabe Davi, da estratégia principal dos mentirosos contumazes é
de que uma mentira acaba virando verdade se contadas muitas vezes.
Mas
também vale o adágio popular de que a “mentira tem pernas curtas”, às vezes
curtíssimas, como no caso do Estado do Amapá que, com menos de um milhão de
habitantes, as mentiras são imediatamente desmascaradas por aqueles que, antes,
foram o alvo do mentiroso.
Lendo
com atenção a matéria do site percebe-se também que, em todo o seu
desenvolvimento, o autor procura atingir a família a qual pertence o senador
Davi Alcolumbre, o que acaba por desafiar um costume que ainda prevalece em
todo o Estado do Amapá – a valorização exatamente da família.
Apenas
aqueles que não se conformam por ser Davi Alcolumbre um amapaense de sucesso
nacional, que não seja do seu partido político ou de um partido aliado, acabam
por ter as informações inverídicas como instrumento para enfrentar a capacidade
política do atual presidente do Congresso Nacional.
Lendo a
matéria com cuidado e separando os fatos apontados, nenhum deles tem a ver com
a integridade moral de Davi Alcolumbre e não atinge o potencial político
gerencial que o senador tem mostrado, na prática e em suas decisões, algumas
estratégicas e que reacende as esperanças do povo do Amapá.
Outras tentativas
de atingir o principal líder político do estado, no momento, serão feitas. Cabe
aos amapaenses avaliarem a origem e os objetivos desse tipo de matéria.
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