Está
terminando o primeiro semestre de 2020. Foram seis meses onde todas as
atenções, logo depois do Carnaval, quando “reza a lenda” que vai começar o ano,
todas as atenções se voltaram para o enfrentamento à pandemia do novo
coronavírus e à covid-19, além do fracasso dos projetos do Governo do Estado
que faziam parte do único plano que é precariamente seguido pelos que autorizam
os gastos da receita orçamentária e extraorçamentária constante do orçamento de
2020.
Desta
feita nem a condição de precária execução foi cumprida, mesmo com a execução
das despesas efetivadas comprometendo metade, ou mais, do valor orçado para
2020 que supera 5 bilhões de reais o que significa que mais de 2 bilhões e meio
do orçamento já foram gastos.
Os
resultados práticos para a população estão invisíveis e coronavírus vai ser
responsabilizado pelos precaríssimos resultados apurados.
Essa é
uma avaliação que os órgãos de controle estão fazendo e as respostas só serão
completadas em 2021 ou 2022, tal a histórica lentidão na analise das contas
públicas por aqui.
O mês
de julho 2020, já se sabe, será diferente para professores, alunos, pais de
alunos e para os demais profissionais da educação no Amapá.
Macapá
Verão de 2020 vai entrar para a história pela sua não realização.
O mês
de julho de 2020 será diferente para os profissionais de engenharia e agronomia
no Estado do Amapá, como nos demais estados da Federação e no Distrito Federal
onde serão realizadas, no dia 15 de julho, uma quarta-feira, as eleições gerais
no Sistema Confea/Creas.
Aqui no
Amapá serão eleitos o presidente do Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia; o diretor da Caixa de Assistência no Amapá – a Mútua; e o diretor
administrativo da Caixa de Assistência – a Mutua, além de votação para o
presidente do Conselho Federal de Engenharia, do qual os Creas Regionais são
suporte.
No
Estado do Amapá quatro (4) nomes concorrem ao cargo de Presidente do Crea/AP;
três (3) nomes concorrem ao cargo de Diretor Geral da Caixa de Assistência
(Mútua); e três (3) concorrem ao cargo de Diretor Administrativo da Caixa de
Assistência (Mútua).
Todos
os cargos são honoríficos e sem qualquer remuneração oficial. O que atrai
tantos profissionais para a disputa são as mordomias e as diárias e ajuda de
custo que são polpudas e em grande número, além das participações em
congressos, encontros de líderes, entre tantos outros “eventos”.
As
anuidades dos profissionais da engenharia e agronomia, e o pagamento das Anotações
de Responsabilidade Técnica e do registro de empresas em cada Crea do local
onde a empresa tem contrato, entre outras receitas acabam bancando as reuniões
e encontros dos dirigentes do Sistema Confea/Creas.
Ozeias
Campos (chapa 33), Edson Kuwahara (chapa 30; Alexandre Pastana (chapa 45) e
Sidney Almeida (Chapa 40), são os candidatos a presidente do Crea/AP; Luiz
Alberto (chapa 61), Telison Rosa (chapa 65) e Marcos Jucá (chapa 64) concorrem
ao cargo de Diretor Geral da Mútua; Marco Aurélio (chapa 70), José Amarildo
(70), Manoel Barbosa (chapa 72) concorre ao cargo de Diretor Administrativo da
Mútua.
Para o
cargo de presidente do Confea estão inscrito e vão concorrer: Paulo Roberto
(chapa 12), Marcos Moliterno (chapa 15), Diogo Mesquita (chapa 20), Joel Kruger
(chapa 22), Alexandre Magno (chapa 24) e Rizomar Rodrigues (chapa 27).