segunda-feira, 10 de agosto de 2009

OS RESULTADOS SÃO INSATISFATÓRIOS


Uma cidade exige dos homens públicos sincronia em suas atividades. Mesmo com ações independentes elas precisam estar perfeitamente encaixadas em um plano de desenvolvimento em que o homem precisa ser colocado em primeiro lugar.
O trânsito urbano é um exemplo disso.
As regras, as interpretações dessas regras e a prática delas devem ser muito bem conhecidas de cada um dos que têm a responsabilidade de levar aos cidadãos um trabalho que apresente resultados a seu favor e não contra esse cidadão que paga a conta com os impostos que paga.
Reconhecer a engrenagem, cada vez mais sensível e precisando cada vez mais de tecnologia, é uma obrigação de todos os responsáveis pelo funcionamento da cidade.
Não sei se você já pensou nisso, mas, Prefeitura, Governo Estadual e Governo Federal são responsáveis, simultaneamente, cada um com sua parcela de responsabilidade, pelo funcionamento do trânsito de uma cidade.
Todas as principais regras são regulamentadas pelo Governo Federal através de seus instrumentos administrativos como os conselhos, o departamento nacional e o seu núcleo de estudos;
Toda a gestão das habilitações, seja de fiscais, educadores e condutores, são do Governo Estadual através de seus registros, acompanhamentos aos terceirizados e emissão das carteiras de habilitação;
Todas as vias por onde os veículos vão circular são de responsabilidade do Governo Municipal, quando trata da hierarquização das vias, do desenho do tráfego, da sinalização, das funções de utilização e da manutenção das condições;
A indústria, que coloca todos os tipos de veículos no mercado, tem uma parcela importante que foca a segurança, a sustentabilidade e o meio ambiente.
No meio de tudo isso está o homem, principal motivo do estudo, das analises e das considerações das organizações públicas que, quando não funcionam, antes de prejudicar qualquer administração, prejudicam esse cidadão, essa cidadã que, a mercê das ações de terceiros, fica como a parte dependente do cenário que fica montado.
É por isso que cada um desses pontos precisa ser executado com extremo cuidado e bem próximo da perfeição, ou, doutra forma, já entender que o serviço não está sendo feito conforme a população encomendou daquele que confiou para executar o serviço que precisava.
E essas partes devem procurar zelar pelo resultado que oferece. Conhecer esse resultado e reconhecer, quando não está satisfatório, que isso implica no resultado como um todo.
As séries históricas, quando tratam da vida, precisam ter uma avaliação centrada nos princípios dos direitos humanos, aqueles inerentes ao homem e que são reconhecidos internacionalmente.
Infelizmente, há partes desse conjunto de coisas que não estão funcionando bem. Os responsáveis se valem de eufemismos ou de números para justificar resultados que não satisfazem ao cidadão, que espera ser reconhecido como o objeto de todos os resultados e que enquanto um só morrer, o resultado é ruim.
Não podemos nos conformar com os atuais resultados no trânsito na Capital do Estado, em outras cidades e nas rodovias locais. Temos que reconhecer que, pelo menos por enquanto, ainda não foi atendido o que desejam os que moram no Amapá.
Ainda falta muita coisa, inclusive um bom atendimento às mínimas necessidades dos usuários.

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