Rodolfo Juarez
A segunda-feira,
13, do mês de setembro deste ano foi pródiga em informações incorretas
prestadas por historiadores, jornalistas e noticiaristas, à população em geral
sobre o porquê de o dia 13 de setembro ser feriado, de como era o funcionamento
do mercado central de Macapá durante a sua primeira importância, e as
desinformações que dessas “estórias” saíram.
Os tempos vão
passando, as lembranças não são registradas e restam as fantasias que, daqui a
pouco, se não forem tomadas providências sérias sobre este assunto, tudo estará
perdido e prevalecendo a imaginação de pessoas não tão respeitosas com os fatos
e a verdade.
Um cotejo dos
noticiários, dos comentários e das entrevistas que aconteceram na segunda-feira
passada, um feriado que não teve a sua verdade contada, uma verdade importante,
que foi transformada em grosseiros pontos de desinformação.
Me cabe reclamar
dessa triste situação que, entretanto, pode ser modificada com a imediata ação
dos setores afins da Universidade Federal do Amapá, da Universidade Estadual do
Amapá, da Secretaria Estadual de Educação, das secretais municipais de Educação
e dos professores de História.
Ainda há condições de recuperar a verdadeira História do Amapá desde que haja esse objetivo daqueles que detêm essa responsabilidade, pois, caso contrário, daqui a poucos anos vão prevalecer as “estórias”, as anedotas e não os fatos.
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