Rodolfo Juarez
Depois de um bom
tempo, bem mais de 10 anos, estive no Palácio do Setentrião com o objetivo de
acompanhar a posse do meu irmão, Jurandil Juarez, no cargo de presidente da Agência
de Desenvolvimento do Amapá – Agência Amapá, quando tive a oportunidade de
rever pessoas, contemporâneos agentes públicos, dirigentes sindicais e
dirigentes de associações, como a Associação Comercial e Industrial do Amapá –
ACIA, precursora de todas as outras entidades das áreas produtivas e
comerciais, desde os tempos em que o Amapá fora Território Federal do Amapá.
Jurandil Juarez tem
experiência pública suficiente para fazer o bom trabalho à frente dos
interesses do Estado do Amapá, na vertente que cabe à Agência Amapá.
Foi vereador,
deputado federal e secretário de estado do Governo do Amapá. É político
militante e tem preparo acadêmico/universitário e político para bem orientar e
receber orientação do governador Clécio Luis.
É economista, especializado
em Planejamento Governamental e Orçamentário, professor desde os 18 anos e
mantém atualizado o seu crescente acervo de conhecimento gestão pública e do
exercício político.
Vai dirigir a
Agência Amapá, criada em 2015, que tem como finalidade, segundo a lei que a
criou, planejar, dirigir, executar, controlar e avaliar as ações a cargo do
Estado relativo aos setores produtivos, especialmente aqueles referentes à
promoção e ao fomento da indústria, da mineração, do petróleo, da bioindústria,
da agricultura, dos negócios, da pesca e aquicultura industrial, do comércio e
dos serviços, com ênfase na geração de emprego e renda, com base no
desenvolvimento sustentável, bem como, apoiar os assuntos internacionais
referentes a esses setores, com prerrogativas inerentes a sua condição.
Tem, ainda,
atribuição de apoiar a implementação, o acompanhamento e a avaliação de
políticas públicas de desenvolvimento do Estado, através da captação e
aplicação de recursos financeiros por meio de programas e projetos, geração e
disseminação de informações sobe a realidade social e econômica do Estado.
Se trata de uma
agência com atribuições variadas e com necessidades urgentes de serem
desenvolvidas, funcionando como uma unidade identificadora e selecionadora de oportunidades
de desenvolvimento, com a incumbência de encontrar os caminhos, distribuir com
a equipe e buscar as condições para poder caminhar.
O setor público é
assim mesmo.
Governo do Estado
do Amapá, precisa encontrar os meios para melhorar o que existe e, buscar as
condições para viabilizar o desenvolvimento de forma sustentada, sem deixar de
acompanhar o grau de satisfação do contribuinte e entender que os recursos do
Estado são finitos para atender, satisfatoriamente, todas as demandas sociais.
Com a crise
sanitária e vulnerabilidade, os riscos socioeconômicos foram ampliados,
mostrando o papel fundamental que esses serviços têm na redução das
desigualdades e para a superação da crise fiscal e econômica que se estendeu
após a pandemia.
A maior pressão por serviços socioambiental
exigirá dos governos a estruturação de serviços públicos de qualidade, como um
importante meio para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Para isso, a
participação da sociedade civil e do setor privado será essencial para criar as
condições necessárias ao Estado e para que ele consiga responder aos desafios
futuros.
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