sábado, 10 de julho de 2021

VAcina precisa acelarar no Estado do Amapá

Rodolfo Juarez

Neste começo de segundo semestre de 2021 se renovam as expectativas da população brasileira e da população amapaense, depois do avanço da vacinação e da indicação de que a vida está entrando na fase de conquistas e deixando para traz a fase da defesa contra um vírus que mudou a vida das pessoas em todo o mundo.

As dificuldades serão minimizadas pelos otimistas e superavaliadas pelos pessimistas. Estes, aliás, fazem questão de remar imaginar que a popa e proa ou vice-versa. Estes estão confusos, mas querem notoriedade.

A mídia, especialmente aquela que têm definido uma direção comportamental, com objetivos inconfessáveis, vai continuar encontra formas e maneiras de se manifestar sempre alegando questões de pouco interesse para a população e, pior, justificando suas ações em nome de uma democracia que não praticam.

Com mais de 107,6 milhões de pessoas vacinadas (79,5 milhões - primeira dose e 27,1 milhões – primeira, segunda dose e dose única), até o dia 6 de julho, o Brasil é o 4.º pais que mais vacinou no mundo, ficando depois da China (723,4 milhões de doses), Estados Unidos (297,7 milhões de doses) e Índia (218,3 milhões de doses) e, antes do Reino Unido (Inglaterra, Escócia e País de Gales com 66,7 milhões de doses).

Considerando o ranking da vacinação por cada 100 pessoas, o Brasil ocupa o 66.º lugar. No primeiro lugar estão as Ilhas Seychelles com 136,7/cada 100 habitantes, seguido por Emirados Árabes (133,7), San Marino (126,51), Malta (122,5) e Israel (122,3).

Para o Amapá, até os somatórios do dia 6/07/21, foram aplicadas 205.804 como 1.ª doses (23,88% da população) e 72.157 segunda dose mais dose única (8,37% da população). Com esses números o Estado do Amapá é o estado brasileiro que menos vacinou.

Um estudo que modifica a estratégia adotada pelas autoridades de saúde e que pretende acelerar o processo de vacinação, já está pronto para ser aplicado e, assim, melhorar o atendimento daqueles que ainda não estão vacinados no estado e que constituem a maioria da população.

 

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