Rodolfo Juarez
Neste começo de
segundo semestre de 2021 se renovam as expectativas da população brasileira e
da população amapaense, depois do avanço da vacinação e da indicação de que a
vida está entrando na fase de conquistas e deixando para traz a fase da defesa
contra um vírus que mudou a vida das pessoas em todo o mundo.
As dificuldades
serão minimizadas pelos otimistas e superavaliadas pelos pessimistas. Estes,
aliás, fazem questão de remar imaginar que a popa e proa ou vice-versa. Estes
estão confusos, mas querem notoriedade.
A mídia,
especialmente aquela que têm definido uma direção comportamental, com objetivos
inconfessáveis, vai continuar encontra formas e maneiras de se manifestar
sempre alegando questões de pouco interesse para a população e, pior,
justificando suas ações em nome de uma democracia que não praticam.
Com mais de 107,6
milhões de pessoas vacinadas (79,5 milhões - primeira dose e 27,1 milhões – primeira,
segunda dose e dose única), até o dia 6 de julho, o Brasil é o 4.º pais que
mais vacinou no mundo, ficando depois da China (723,4 milhões de doses),
Estados Unidos (297,7 milhões de doses) e Índia (218,3 milhões de doses) e,
antes do Reino Unido (Inglaterra, Escócia e País de Gales com 66,7 milhões de
doses).
Considerando o
ranking da vacinação por cada 100 pessoas, o Brasil ocupa o 66.º lugar. No
primeiro lugar estão as Ilhas Seychelles com 136,7/cada 100 habitantes, seguido
por Emirados Árabes (133,7), San Marino (126,51), Malta (122,5) e Israel
(122,3).
Para o Amapá, até
os somatórios do dia 6/07/21, foram aplicadas 205.804 como 1.ª doses (23,88% da
população) e 72.157 segunda dose mais dose única (8,37% da população). Com
esses números o Estado do Amapá é o estado brasileiro que menos vacinou.
Um estudo que
modifica a estratégia adotada pelas autoridades de saúde e que pretende
acelerar o processo de vacinação, já está pronto para ser aplicado e, assim,
melhorar o atendimento daqueles que ainda não estão vacinados no estado e que
constituem a maioria da população.
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