sábado, 14 de março de 2015

O Amapá e seus dirigentes atuais

Ainda no primeiro trimestre o Amapá completou o quadro de dirigentes do Estado
Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e Ministério Público já conhecem os seus ‘timoneiros’.
Com a posse, na semana passada, da presidenta do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, desembargadora Sueli Pini e do Procurador Geral de Justiça, Roberto Alvarez, que se juntam ao Governador do Estado, Waldez Góes, à presidenta do Tribunal de Contas do Estado, Elizabeth Picanço, e ao presidente da Assembleia Legislativa, Moisés Souza, está completo o quadro de dirigentes dos órgãos que compõem o Estado do Amapá.
Nomes conhecidos da administração local, com experiência suficiente no cargo, como é o caso do governador Waldez (3º mandato), do presidente Moisés Souza (3º mandato), da presidente Elizabeth Picanço (2º mandato) e mesmo Sueli Pini e Roberto Alvarez sejam estejam assumindo pela primeira vez as competências dos seus respectivos cargos, contam com experiência suficiente, uma vez que já estiveram bem próximo daqueles que dirigiram os respectivos órgãos estaduais.
Os eminentes dirigentes aqui referidos compõem legalmente, também, o Conselho Estadual de Gestão Fiscal, aprovado pela Lei Estadual n.º 1.452, de 11 de fevereiro de 2010, publicada no Diário Oficial do Estado n.º 4679, de 11.02.2010.
A gestão fiscal, na definição daquela Lei é o conjunto de ações voltadas ao planejamento, orçamento, execução orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade, controle, transparência e avaliação das contas pública.
Tem por finalidade estabelecer as diretrizes gerais e exercer o acompanhamento e avaliação permanente da política e da operacionalização da gestão fiscal da administração publica estadual, competindo-lhe:
I – harmonizar e coordenar as práticas relativas à gestão fiscal entre todos os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público ( o Tribunal de Contas do Estado é parte do Poder Legislativo);
II – disseminar práticas que resultem em maior eficiência na alocação e execução do gasto Público, na arrecadação de receitas, no controle do endividamento e na transparência da gestão fiscal;
III – acompanhar a arrecadação das receitas e fiscalizar o cálculo e a distribuição proporcional dos créditos suplementares por excesso de arrecadação aos órgãos do Poder Executivo, ao Tribunal de Justiça, ao Poder Legislativo e Ministério Público;
IV – padronizar normas e procedimentos de gestão fiscal;
V – divulgar análises, estudos e diagnósticos relativos à gestão fiscal.
Há previsão legal de uma reunião mensal do Conselho Estadual de Gestão Fiscal, onde serão tomadas as deliberações em forma de resolução, as quais têm previsão de publicação no Diário Oficial do Estado para que se torne de domínio público.
A previsão de constituição de comitês técnicos temáticos visa obter a opinião sobre matérias específicas que devem ser apreciadas por aquele Conselho.
As ferramentas estão, portanto, disponíveis e precisam ser usadas para que as distorções administrativas sejam evitadas e, principalmente, os desentendimentos entre os responsáveis pela gestão do Estado sejam evitados.

Decisões que possam prejudicar a população ou parte dela teriam discussão antecipada e uma divisão de responsabilidade sem que isso engessasse a administração de qualquer dos órgãos do Estado.
Presidente da Tribunal de Contas Elizabeth Picanço

Presidente da AL Moisés Souza

Procurador Geral de Justiça Roberto Alvarez

Presidenta do Tribunal de Justiça Sueli Pini

Governador Waldez Góes

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