quinta-feira, 30 de março de 2023

O desequilíbrio na inovação entre os três poderes do Estado do Amapá

Rodolfo Juarez

Não são poucas as vezes que nossas próprias conquistas são deixadas de lado por nós mesmos, na medida em que são entregues para terceiros aquilo que foi, cuidadosamente projeto e tecnicamente executado para visando o bem de todos.

Afinal, tudo o que se executa em uma cidade, desde uma simples calçada, até um importante viaduto, precisa ser projetado com zelo e conhecimento e, executado, com a técnicas mais apurada existe no momento.

Uma cidade é assim: o contribuinte paga os tributos, para que os governantes criem as melhores condições que possam melhorar o prazer, a satisfação e a qualidade de vida de cada um dos que moram na cidade.

Além de todo o serviço executados nas cidades, ainda o contribuinte sabe que é preciso reserva de verbas para que sejam minoradas as dificuldades que, uma pessoa, ou muitas pessoas, possam para ir e vir de uma cidade para a outra.

Os impulsos e as oportunidades devem ficar na reserva e serem utilizados no momento mais adequado e mais oportuno. Precisa haver um equilíbrio entre as condições de vida entre as cidades de um memo Estado.

O oferta dos serviço de saúde, educação, segurança e todos os outros de competência de uma unidade federativa deve ser equalizada. Todos os moradores têm o mesmo direito e, por isso, não é justo que uma localidade ou uma cidade receba tratamento diferente de outra, uma vez que todos contribuem com o mesmo objetivo: melhorar a qualidade de vida.

Nesse momento, nem mesmo a principal urbe do Estado do Amapa satisfaz seus moradores com a oferta de serviços básicos. Combater esses diferença de atendimento têm se tornado um desafio para todos os dirigentes públicos.

No próprio Estado há uma desuniformidade de oferta de qualidade de vida entre os entes classificados como Poderes do Estado. No Amapá a própria população sente a diferença na qualidade de vida quando se analisa cada um dos Poderes. Não dá para considerar que o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Poder Judiciário têm equivalência, mesmo temporária, entre o que oferece aos seus formadores.

O Poder Executivo, que administrar a maior parte da Despesas decorrentes dos recursos que o Estado recebe como Receita, é o que tem mais problema e que se encontra em uma situação e permanente busca de uma perspectiva para encaminhar a solução.

Ocorre que, os Poderes Legislativos e Judiciário só prestam serviço e o Poder Executivo, além do serviço, projeta e executa obras.

Obras em muitas áreas: esporte, cultura, lazer, saúde, educação, segurança, obras diversas e, ainda, busca a inovação. Aliás, considerando o aspecto inovação, é o Poder Executivo que está mais atrasado quando comparado com os demais Poderes do estado amapaense

Ainda há aqueles que começam o trabalho atacando aquele que deixou o cargo ou a função. Perda de tempo. Busca de justificativa.

A construção de uma praça, de uma escola, de um canal, de uma UBS, de um quartel, de uma estação de turismo, entre tantas outras obras concluídas ou serviços realizados, precisa ser celebrado com entusiasmo e agradecimento. Nem todos orientam os seus esforços melhorar, mas aqueles que se esforçam para isso, que sejam aplaudidos. 

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