Hoje é o Dia dos
Pais.
Um momento que vem se
consolidando com o passar dos anos. Antes apenas um contraponto com as demais
datas comemorativas anuais, agora uma realidade que se impõe.
Muitos aspectos têm contribuído
para isso, mas o principal está na nova consciência social que procura
valorizar a figura do pai, devolvendo aos filhos os direitos inerentes e se
tornando membro importante da família, com todos os defeitos e suas
pessoalidades.
Um dia para homenagens,
para agradecimentos, para procurar compreender a importância do pai na família,
na sociedade e na relação com os filhos.
O formato das
homenagens ainda está em construção, nem mesmo o comércio, antes o principal e
único interessado, definiu a melhor maneira para tratar a data e se vale de
apelos emocionais desinteressantes, que pode ser debitado ao reflexo da busca.
Os familiares estão
mais atentos: esposa, filhos e netos já entenderam a oportunidade da homenagem,
momento em que pode ser iniciado um novo modelo de relacionamento, onde o
respeito sobrepõe-se ao que se convencionou chamar “arroubos da juventude”.
É maravilhoso
compreender o sentido da paternidade, tanto a partir do ambiente do pai, como
do ambiente dos filhos. É um momento especial para reflexão, para compreensão
das dificuldades que são próprias da relação familiar, mas que podem ser
domadas pela compreensão, pelo perdão e pela indulgência de pais e filhos.
Não dá para ignorar
os momentos de dificuldades enfrentados pela família, mas neste domingo deve
prevalecer a compreensão e o entendimento entre todos.
Hoje, Dia dos Pais, é
um dia para ser comemorado, destacado no convívio e reverenciado quando o filho
não puder mais contar com o pai nesta vida, ou mesmo dele esteja distante no momento.
Cabe a cada um
refletir, profundamente, sobre esse momento, sobre o Dia dos Pais, dedicando a
sua atenção para aquele que sempre esteve atento a tudo o que diz respeito ao
filho e quando não, acompanhar as voltas que o coração dá, para não deixar escapar
qualquer questão que possa prejudicar a vida do filho ou da família.
Então, que cada filho
tenha a clareza desse momento, interprete a importância do seu pai e que cada
esposa, nesse dia, possa compreender o que representa o pai na estrutura da
família, mesmo quando não está composta da forma convencional.
Abraçar muito deve
ser a regra!
Saber a melhor
maneira de ajudar deve ser o comportamento.
Mas, em qualquer
circunstância, amar o pai deve ser não uma obrigação, mas a consequência de
tudo o que ele representa.
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