Rodolfo Juarez
Está terminando o sexto mês do ano e
ainda estão longe de terminar os problemas que o Governo do Estado enfrenta
para encontrar a equação que permitiria o deslanchar da administração de forma
automática.
Vários
problemas têm contribuído para isso, entre eles a situação de recessão em que
se encontra o Brasil, as incertezas que estão freando a economia, as
dificuldades dos gestores para enfrentar os momentos mais difíceis e a alegação
do nó dado pelos administradores anteriores e que ainda não foi desatado pelos
administradores atuais.
Enquanto isso
o tempo esperado para a “virada” chegou.
Tomara que
todos estejam preparados para esse momento que exige os executivos fora dos
gabinetes, nas ruas, nos canteiros de obras, nas frentes de serviço das
rodovias e das obras de arte.
Como o tempo
não para, ele não pode ser desperdiçado e nem vilipendiado por quem quer que
seja. É hora de todos irem para a rua, apresentar o que programaram para a
população, no local da execução.
O tempo de
chuva é sempre uma boa desculpa!
Mas sem a
chuva resta o trabalho no campo com recuperação, restauração e construção de
rodovias; início ou conclusão de obras de edificações; obras de drenagem, de arte
e estruturante.
O tempo é
agora, nem que seja em mutirão.
As prioridades
precisam ser ampliadas. O Governo precisa alcançar a infraestrutura, a tecnologia,
o meio ambiente, o turismo e a cidade. É importante executar os planos que
estão prontos, mesmo que mantenha uma equipe trabalhando as condições para o
próximo tempo de chuva.
O tempo é
agora, se pretender responder à população que confiou e deu os votos que
elegeram os atuais dirigentes. E não esquecer que o mês de julho é de férias
coletivas apenas para os professores. Nenhum gestor pode se habilitar ao descanso.
Ninguém pode deixar de dar o máximo no sentido de equilibrar o cumprimento dos
compromissos prometidos com os efetivamente realizados até agora.
O verão ou
tempo sem chuva é o momento mais esperado pela população. Sabem eles que é o
momento do trabalho. Dos gestores apresentarem tudo o que planejaram quando
tinham a desculpa da chuva.
É importante
diminuir a quantidade de reuniões em salas refrigeradas. É o momento de fazer
as discussões nas frentes de serviço e são tantas e todas elas precisando de um
toque para que deslanche.
Comprometer-se
com o cumprimento dos contratos, pagamento das medições dos serviços,
tratamento respeitoso para com aqueles que são contratados e que esperam
receber os seus pagamentos conforme de forma obediente ao princípio da razoabilidade
e o respeito aos empregados de cada uma dessas organizações empresariais.
Empresas de
construção civil, de terraplanagem, de asfalto, de instalações prediais, todas
elas e outras, estão prontas para entrar em campo, jogar o bom jogo, conseguir
as vitórias para colocar o atraso que experimentamos agora para divisões
inferiores.
Chega de
esperar, de especular, de reclamar.
Quando falta
recurso para o Governo do Estado é porque já faz tempo que falta recurso para
todos os outros setores da sociedade.
Tomara que
seja encontrado o bom caminho, aquele que pode representar a retomada da
confiança, que pode espantar a desconfiança que teima em ficar instalada na
cabeça da maioria que está a um passo da desconfiança e insatisfação
definitiva.
Quero estar
listando, aqui mesmo, no final do ano, as realizações do Governo, para que as páginas
não fiquem em branco e mais um ano sendo listado como perdido.
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