domingo, 26 de fevereiro de 2017

Eleito o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá - 2017/2018

Rodolfo Juarez
O desembargador Carlos Tork foi eleito, no final da semana passada, presidente do Tribunal de Justiça do Amapá.
A escolha, definida pelos seus pares, foi demonstração de confiança no desempenho administrativo que pode ter o desembargador na condução do Tribunal, depois de demonstrar habilidade e competência na Presidência do Tribunal Regional Eleitoral.
Relativamente jovem, o desembargador Carlos Tork, não faz tempo, era um atuante advogado que atuou na gestão da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Amapá – OAB/AP e processos de relevante importância para a advocacia local, demonstrando que, também no Amapá, se pode contar com excelentes profissionais no desempenho da Advocacia.
É importante destacar esta condição para que não haja dúvida quanto à capacidade aglutinadora que tem o desembargador para exercer importantes funções e a de presidente do Tribunal de Justiça é mais uma dessas funções.
Natural que na militância da advocacia e depois, como desembargador, chamou a atenção e demonstrou que tem condições de participar, sem qualquer dúvida, de uma gestão tão importante como a da presidência para qual agora foi eleito, sendo, também, uma demonstração de que já conquistou a confiança plena dos seus pares e que tem condições de conquistar a confiança dos funcionários do Tribunal.
Aliás, que esse assunto vem criando dúvidas entre os jurisdicionado do Tribunal de Justiça que observam que os funcionários declaram-se insatisfeitos e que não foram, pelo menos até agora, superadas e de pouco tem adiantado a adoção do endurecimento no entendimento entre a Administração do Poder e os funcionários desse Poder.
O desembargador Carlos Tork deve aproveitar a oportunidade e resolver essa questão. Não pode deixar que o descontentamento evolua e, principalmente, que continuem as declarações de insatisfação, qualquer que seja, por parte dos funcionários.
Cada indivíduo tem a sua característica para administrar. Aquela que o desembargador Carlos Tork implementou no Tribunal Regional Eleitoral foi de estabelecer um bom suporte técnico e operacional para o funcionamento daquele Tribunal, sendo objetivo nas agendas e preocupado com os resultados.
Esse perfil, aliado à prática e à ciência da Administração, favorecerão ao desempenho da equipe que, entendo, não vai ter dificuldades par se ajustar ao modo de administrar do novo presidente, uma vez que os parâmetros básicos da presidente que sai são muito bons e só precisam ser seguidos para que as necessidades novas apareçam e sejam superadas.
O Tribunal de Justiça do Amapá é um dos mais avançados de todo o país na relação com o jurisdicionado e com os advogados, indicadores que foram demonstrados em recentes avaliações e que se percebe no entendimento entre os magistrados, os advogados e os membros do Ministério Público.
Também é importe a preocupação em levar as responsabilidades do Tribunal de Justiça às comunidades fora dos centros urbanos de maior densidade, declarando a preocupação de fazer oferta de serviços e atendimentos a todos aqueles que estão na esfera da jurisdição estadual.
A autenticidade, o conhecimento, o discernimento e aplicação são qualidades do novo presidente do Tribunal de Justiça do Amapá que haverão de se destacar, de forma clara e objetiva, no fluxo de interesse do Estado do Amapá e de seu povo.

A boa sorte necessária o tempo haverá de declarar.

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