Rodolfo Juarez
A vida frenética que a gestão pública impõe ao governador do Estado exige desse gestor o planejamento de suas ações e não só isso, compele àquele gestor a necessidade de exercer a função executiva, isto é, a presença em um município, próximo da capital ou distante dela, precisa ser completada com as tomadas de decisão, através de assinaturas, seja de protocolos oficiais, seja de contratos, convênios ou ordens de serviço.
Essa prática acelera as decisões e marca o desentrave dos compromissos que são firmados ao longo do mandato e que precisam ser iniciados ou continuados imediatamente.
Para a eficácia desse procedimento há necessidade de um tratamento profissional ao executivo que diretamente vai se relacionar com o governador e que precisa se antecipar a tudo o que o gestor vai precisar durante a sua presença naquele município.
O governador não precisar fazer visita. Essa incumbência é de seus auxiliares. Ele deve estar pronto para tomar as decisões depois de receber os pedidos da população, os reclamos dos prefeitos e vereadores e as explicações de sua equipe técnica.
Isso vale para todas as áreas e, por isso, é importante que a cada presença do governador, não mais de que três setores públicos sejam explorados para que o gestor tenha certeza que está decidindo conforme a alternativa melhor para aquela questão, e não pela emoção que mais tarde possa lhe trazer problemas.
Para que seja possível esse tipo de ação proativa há necessidade de ser ter o tamanho exato da necessidade financeira, a ciência de que essa necessidade financeira cabe no orçamento e se o orçamento está suficientemente detalhado para suportar o compromisso sem prejudicar outros.
O espelho orçamentário e financeiro dos setores em discussão deve estar disponível e acessível ao governador para que, não só mostre a confiança quando decidir, mas se faça compreender quando tiver que tomar uma solução parcial, mas dentro da capacidade orçamentária do Estado.
De pouco vale para a administração as visitas que nada resolvem ou que não resultam em ações imediatas. A população já conhece o problema, certamente já tem as sugestões para resolver aquele problema e as invenções dos “achistas” precisam ser evitadas, tanto como sugestão ao governador, como proposta a terceiros, seja ao prefeito ou outra autoridade municipal, seja à população.
Todos precisam ser firmes para ganhar a confiança da população que é muito melhor tê-la como aliada da gestão do que crítica dessa mesma gestão. Da mesma forma como se busca aliados políticos, ideológicos; também se precisa buscar aliados para a gestão e para o desenvolvimento da gestão.
O gestor não pode contar com auxiliares tímidos, medrosos e sem transmitir segurança para a população. Os auxiliares não podem mentir, pois a população debita a mentira do auxiliar para o governador ou aquele que está no comando da equipe de gestão naquele lugar e naquele momento.
Tem muita coisa para fazer e nem tudo dá para fazer no primeiro ano. Então o trabalho de gabinete é importante para que as decisões tenham minimizados os seus riscos e o trabalho possa contar com o acompanhamento da própria comunidade que se encarrega de prestar as informações verdadeiras todas as vezes que o gestor quiser.
A força da gestão está na confiança que o gestor conseguir imprimir nas ações que lhes são próprias e na confiança que ganhe na equipe.
A vida frenética que a gestão pública impõe ao governador do Estado exige desse gestor o planejamento de suas ações e não só isso, compele àquele gestor a necessidade de exercer a função executiva, isto é, a presença em um município, próximo da capital ou distante dela, precisa ser completada com as tomadas de decisão, através de assinaturas, seja de protocolos oficiais, seja de contratos, convênios ou ordens de serviço.
Essa prática acelera as decisões e marca o desentrave dos compromissos que são firmados ao longo do mandato e que precisam ser iniciados ou continuados imediatamente.
Para a eficácia desse procedimento há necessidade de um tratamento profissional ao executivo que diretamente vai se relacionar com o governador e que precisa se antecipar a tudo o que o gestor vai precisar durante a sua presença naquele município.
O governador não precisar fazer visita. Essa incumbência é de seus auxiliares. Ele deve estar pronto para tomar as decisões depois de receber os pedidos da população, os reclamos dos prefeitos e vereadores e as explicações de sua equipe técnica.
Isso vale para todas as áreas e, por isso, é importante que a cada presença do governador, não mais de que três setores públicos sejam explorados para que o gestor tenha certeza que está decidindo conforme a alternativa melhor para aquela questão, e não pela emoção que mais tarde possa lhe trazer problemas.
Para que seja possível esse tipo de ação proativa há necessidade de ser ter o tamanho exato da necessidade financeira, a ciência de que essa necessidade financeira cabe no orçamento e se o orçamento está suficientemente detalhado para suportar o compromisso sem prejudicar outros.
O espelho orçamentário e financeiro dos setores em discussão deve estar disponível e acessível ao governador para que, não só mostre a confiança quando decidir, mas se faça compreender quando tiver que tomar uma solução parcial, mas dentro da capacidade orçamentária do Estado.
De pouco vale para a administração as visitas que nada resolvem ou que não resultam em ações imediatas. A população já conhece o problema, certamente já tem as sugestões para resolver aquele problema e as invenções dos “achistas” precisam ser evitadas, tanto como sugestão ao governador, como proposta a terceiros, seja ao prefeito ou outra autoridade municipal, seja à população.
Todos precisam ser firmes para ganhar a confiança da população que é muito melhor tê-la como aliada da gestão do que crítica dessa mesma gestão. Da mesma forma como se busca aliados políticos, ideológicos; também se precisa buscar aliados para a gestão e para o desenvolvimento da gestão.
O gestor não pode contar com auxiliares tímidos, medrosos e sem transmitir segurança para a população. Os auxiliares não podem mentir, pois a população debita a mentira do auxiliar para o governador ou aquele que está no comando da equipe de gestão naquele lugar e naquele momento.
Tem muita coisa para fazer e nem tudo dá para fazer no primeiro ano. Então o trabalho de gabinete é importante para que as decisões tenham minimizados os seus riscos e o trabalho possa contar com o acompanhamento da própria comunidade que se encarrega de prestar as informações verdadeiras todas as vezes que o gestor quiser.
A força da gestão está na confiança que o gestor conseguir imprimir nas ações que lhes são próprias e na confiança que ganhe na equipe.
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