Já se passaram
onze anos e o mundo todo ainda lembra, em detalhes, o que aconteceu no dia 11
de setembro de 2001 quando se executou um dos planos mais ousados do
terrorismos internacional.
O alvo foi o
povo, o governo e o território americano do norte derrubando as torres gêmeas,
símbolo do triunfo econômico dos Estados Unidos, atingindo gravemente o
Pentágono, modelo de segurança tecnológica global e por pouco, não chegou à
Casa Branca, que hospeda o homem mais guardado do planeta.
As cinzas que
ficaram depois do fogo e da fumaça, no centro de Nova York, uma das cidades
mais plurais de todas, ainda assustam as autoridades americanas ao ponto de que
qualquer outro movimento que possa sugerir ataque terrorista, essas autoridades
fazem questão de destacar que “não foi”.
Mas as
cicatrizes ainda estão abertas e as alterações acertadas para a praça onde
estavam as duas torres gêmeas, cenários de tantos filmes, não foram suficientes
para tranqüilizar o povo americano que permanece inquieto pela fragilidade
demonstrada no dia 11 de setembro de 2001.
Nem mesmo a
execução daquele que assumiu a responsabilidade pela elaboração e execução do
plano, Bin Laden, não tranqüilizou os americanos que, cada vez mais, mostram
que têm necessidades, como todos os outros povos, de dividir os seus problemas
e as suas conquistas.
O terrorismo é
uma ação que precisa ser mais bem estudada para ser, também, melhor conhecida.
O conhecimento
atual não tem se mostrado suficiente para entender o que realmente representa,
além do perigo para as pessoas e as nações, o terrorismo internacional e mesmo
aqueles interregionais ou nacionais.
O poder, de um
modo geral, tem se mostrado como o ingrediente indispensável para as ações
silenciosas e sempre covardes, contra pessoas, algumas delas sem qualquer
importância para as decisões econômicas e políticas em um país ou em uma
região.
Pessoas que,
algumas vezes, não passaram do primeiro ano de vida, ou estão abaixo dos 10
anos, e que são executadas como se, mesmo naquela idade, se constituíssem em um
obstáculo para a manutenção do poder ou a conquista desse poder.
As guerras, como
antes do dia 11 de setembro de 2001 e depois do dia 11 de setembro de 2012,
continuam com as mesmas probabilidades do que ocorreu durante todo esse período
de 11 anos, quando nações inteiras passaram mergulhadas em guerras civis, ou
sujeitos ao domínio das nações poderosas que se consorciam para tornarem-se
mais forte e intimidar os adversários.
Mas os homens,
dispostos a atitudes tresloucadas, continuam sendo contados aos milhares,
habitando diversas cidades do mundo, independente de sua importância ou da
qualidade de vida que oferece aos seus habitantes.
Para os
brasileiros, que em regra, não se empolgam com conflitos, o dia 11 de setembro
marcou muito e ainda continua servindo de referência para muitas tomadas de
decisão de pessoas, famílias e governos.
Mesmo assim, não
é preciso procurar muito, para encontrar pessoas que estão querendo construir o
mundo que entende ser o bom e adequado para que os habitantes fiquem felizes,
imaginando que o seu querer é o quere de todos.
Discutir os
vários interesses, apresentar vários planos de desenvolvimento e de ação, pode
ser o que diferencie o brasileiro dos outros povos, que continua acreditando
que a paz é o melhor ambiente para a ordem e o progresso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário