segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Eleições 2012: Como foi em 2008

COMO FOI EM 2008
Em 2008, quando concorreram ao cargo de Prefeito de Macapá 7 candidatos, o mais votado no primeiro turno, Camilo Capiberibe, teve 33,07% dos votos, o equivalente a 59.864 votos; o segundo colocado na votação foi o candidato Roberto Góes, com 26,53% da votação, correspondendo a 48.020 votos. O outros 5 foram os seguintes: Lucas Barreto (25,19% dos votos); Dalva Figueiredo (5,10% dos votos); Moisés Souza (4,69% dos votos); Fátima Pelaes (4,65% dos votos); e Joinville Frota (0,77% dos votos).
A VIRADA
Houve virada em 2008. O segundo turno realizado no dia 26 de outubro (último domingo de outubro naquele ano) teve placar final favorável ao candidato que tinha ficado em segundo lugar, Roberto Góes, que obteve 51,66% dos votos, correspondente a 91.558 votos; Camilo perdeu a eleição para prefeito, obtendo 48,34% dos votos, correspondendo a 85.659 votos. No primeiro turno foram apurados 181.025 votos nominais para prefeito e no segundo turno, 177.217 votos nominais, uma queda de 2,10%.
COMO ESTÁ EM 2012
Em 2012, com 204.164 votos nominais aos candidatos ao cargo de prefeito, a distribuição foi a seguinte: Roberto Góes, 82.039 (40,18%); Clécio Luiz, 50.947 (27,89%); Cristina Almeida, 33.777 (16,54%); Davi Alcolumbre, 21.796 (10,68%); Genival Cruz, 6.451 (3,16%); e Milhomen, 3.154 (1,54%). Os cinco candidatos que ficaram de fora do segundo turno somaram 65.178 votos.
AS ADESÕES
Os dois candidatos que irão disputar os votos dos eleitores no dia 28 de outubro, no segundo turno de votação, tiveram uma semana intensa de negociações com as forças políticas do Estado. Clécio precisava equilibrar a disputa o que pretendeu alcançar com as adesões que lhes foram dadas durante a semana. Davi Alcolumbre e Milhomem anunciaram, em ato público, as adesões. O PSB, partido pela qual disputou o primeiro turno a candidata Cristina Almeida, preferiu soltar uma carta e, subliminarmente, deixar livre os seus filiados e seguidores, para escolher em quem votar. O PT dá sinais de que vai dividido para a decisão.

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