Quem dera que as
lideranças políticas mudassem o pensamento e entendessem que o mandato deve ser
cumprido com trabalho em favor da população.
Os recentes
acontecimentos botaram para fora e escancaram a vida de muitos políticos e de
alguns personagens que só sabe estar engatados com políticos, levando-os, em
muitas oportunidades, a fazer o que não deviam fazer.
Esses serimbabos
seguem os seus “donos” onde eles forem e sempre estão dispostos a fazer pelo
chefe político o que não faria pelo seu pai ou pela sua própria mãe. Que é
exagero isso é. Mas que é verdade, também é.
Então, como
esperar mudanças profundas no comportamento políticos daqueles que estão com
mandatos.
Alguns estão
recolhidos a um canto, dispostos a lá permanecer até que essa onda de cobrança
passe. Mas é importante alertar que, provavelmente, essa “tal onda” vai demorar
muito a passar e, provavelmente, quando passar vai deixar muita gente viúva
politicamente sem rumo e sem chão.
Mas então, o que
fazer?
Mudar.
Não mudar por
mudar ou mudar de chefe político. Mudar de atitude, deixar de ser aquele
elemento que sempre está disposto a querer mais, sempre mais e achar que isso é
certo.
Aliás, que para
alguns, o certo está errado, desde que o errado seja feito pelo seu “cacique”.
E tem gente que
nem sabe o que é cacique e ai se confunde todo. Imagina que é o rei da cocada
preta e começa, inclusive, a ter problema na agenda, pois não sabe mais o que
vai falar e muito menos com quem vai fazer.
Quando chega
nesse ponto, também chega no limite de sua própria capacidade de entendimento e
passa a ser um “maria vai com as outras”.
Se você conhecer
algum personagem que tem essas características, então se encoste ou se afaste
conforme a sua vocação para puxa-saco ou para auxiliar, nesse novo momento.
Mesmo sem o
eleitor ter líderes para seguir, ele também nem sabe o que é isso e fica sem
saber escolher. Não sabe que o que faz agora só vai poder ser desfeito daqui a
quatro anos.
Ainda tem gente
que reclama da eleição passada. Mas, no caso, para consertar o que fez é
preciso esperar até 2012. Então, as próximas eleições serão municipais e já vão
ser agora, no dia 7 de outubro. Manter ou mudar o status, eis a questão?
A Justiça
Eleitoral calcula que cada eleitor vai dispor de menos de 30 segundos para
votar na urna eletrônica tempo muito curto para parar, para refletir, para
escolher e votar. O tempo da previsão do TSE é apenas para votar. As outras
necessidades daquele momento já devem vir perfeitamente supridas de casa.
Mas prepare-se.
A partir do dia 6 de julho, uma sexta-feira, você já vai começar a ser sondado
pelo amigo candidato, o parente candidato, o dirigente candidato. Todos eles
estão certos que vão vencer desde que você vote nele.
Mas, e ai?
São muitos
amigos. Escolher um e dizer, pode fazer com que o outro amigo deixe de ser seu
amigo. Uma questão para ser resolvida pelo supereleitor.
Ele precisa
entender e fazer, também, o que achar melhor.
Seguir em
frente, votar e escolher os dirigentes municipais que entenda ser melhor e
fazer tudo para não errar e depois, não ficar por ai, choramingando e
maldizendo a hora em que votou.
Se errar, já
sabe: sifu!
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